10 Dicas Para Perder peso E Ter uma Existência Mais Saudável
A holandesa Philips, que em 2019 completa 128 anos, é um caso único de multinacional de bens de consumo que atravessou as décadas crescendo e lançando tendências. Para se preservar significativo, promoveu pouco tempo atrás uma enorme reestruturação da operação. Em 2012, vendeu a participação pela fabricante de cafeteiras Senseo pra sua sócia na marca, a americana Sara Lee. O tema da Philips nesta hora é a saúde, em tão alto grau em sua área de produtos médicos, que vão de equipamentos de diagnóstico por imagem a softwares de gestão hospitalar, quanto pela de eletrodomésticos, com destaque para a Walita. A estratégia vem dando certo.
Entre 2014 e 2018, o faturamento do grupo cresceu 25%, pra 18,um bilhões de euros, sempre que o lucro aumentou 169%, pra 1,um bilhão de euros. Entre as maiores inovações do momento no mercado da saúde, estão os aplicativos que permitem organizar e concentrar as informações do histórico médico dos pacientes e a telemedicina, segundo David Reveco Sotomayor, presidente executivo da empresa pela América Latina. O revés que uma tentativa de regulamentar a telemedicina no Brasil sofreu neste ano não desencoraja a multinacional holandesa.
“A digitalização é mais rápida do que a legislação. Diversas vezes é necessário sair do marco regulatório para inovar”, diz. Leia, a acompanhar, trechos da entrevista exclusiva que Sotomayor deu a Exame em sua mais recente passagem pelo estado. CARREIRA – VOCÊ S/ACausa mortis: serviço. Como a Philips vê este momento da economia do Brasil?
Há boas possibilidades para a nação, todavia não estamos descrevendo de uma enorme guinada. O avanço necessita ser gradual. Segundo nossos compradores varejistas, depois de 4 anos de queda, o consumidor está de volta a obter. Na fração médica, bem como vemos os grandes grupos investindo mais em saúde. Para que essa melhore mantenha, tem um desafio interessante, que é a aprovação da reforma da Previdência.
O Brasil é o nosso automóvel-chefe pela América Latina. Recuperamos nossa participação de mercado no país nos últimos dois ou três anos, entretanto o compromisso da Philips com o Brasil é de longo prazo. Temos 2 centros de desenvolvimento e uma fábrica no nação. Em outubro, realizaremos o nosso congresso mundial no Brasil, com a visita do presidente Frans von Houten, que não visita a localidade há 3 anos.
O Brasil está super bem posicionado para essa revolução em que a Philips está focando, que é dar mais poder para que as pessoas cuidem melhor de tua saúde. Que mudança é essa? As pessoas – na empresa, chamamos sempre de pessoas, não de pacientes – estão mais preocupadas e mais conscientes da sua saúde. Vemos uma tremenda chance nesta tendência. Quais são as principais novidades deste setor? Já estamos em 800 hospitais do Brasil com sistemas que conectam instrumentos e processos para assimilar o curso do serviço e o histórico das pessoas. Queremos fazer estes fatos mais acessíveis. Imagine ter todo o seu histórico médico no smartphone do mesmo jeito que os seus dados bancários.
Ajudaria muito na precaução de problemas. Em minha vida, imediatamente morei em 8 países, e sempre precisei recomeçar do zero. Nossa jornada diz respeito a organizar esses fatos. Criamos existe um ano o protótipo dessa ferramenta. Em mais um ano e maio estará acessível. No Brasil, bem como estamos investindo em cuidados primários de saúde, dentro do conceito de interoperabilidade dos sistemas. Seria muito bom se a pessoa pudesse fazer o agendamento de consultas no sistema público pelo celular, que tem o teu histórico médico e pode ser consultado pelo profissional que a atende no consultório.
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No Chile, estamos apoiando esse método de digitalização. Trabalhamos bem como em modelos integrados de negócios, combinando instrumentos, fatos, serviço e educação. Como por exemplo, quando um hospital compra um tomógrafo, ele podes pagar somente uma taxa pelo uso e a empresa faz a manutenção, dividindo os riscos do negócio com a empresa.
Tudo isto parece excelente demasiado para ser verdade. Qual é o defeito em transformar em realidade? Desejo de fazer. Políticas públicas. O Brasil é o país da América Latina em que o consumidor mais usa os aplicativos pra digitalizar a sua vida. Mas necessita ser um projeto conjunto, uma parceria entre a indústria e o setor público. A organização tem a tecnologia, o governo tem a indispensabilidade.