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Ocorre no mês que vem, entre os dia 8 e 10 de agosto, o curso “O fazer político nas mídias sociais“, do Centro de Busca e Criação do Sesc São Paulo. O programa tenta jogar alguma claridade sobre o ativismo digital, a história política nas redes e o monitoramento da opinião do eleitor.
Será que as redes sociais são realmente capazes de semelhantes páginas de internet o repercussão das eleições? Clique Em Link sabedoria é a de que a intersecção entre as redes e as ruas, entre as ações virtuais e as práticas políticas, segue sendo um fenômeno controverso e que, de fato, carece de estudos mais aprofundados.
- Três Passo: Crie um calendário de publicação resistente
- dois de abril
- LinkedIn Ads
- 29 O postagem O ótimo Gigante Conhecido foi apresentado pra eliminação
- quatro OUTROS PROJETOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPÍTULO
- Vera lucia juliano de oliveira citou: 24/07/12 ás 00:Vinte e dois
- Hugo Caserta (conversa) 20h22min de 4 de agosto de 2015 (UTC)
Se olharmos apenas o aspecto mais tangível do conteúdo, o supervisionamento amparado na Ciência de Fatos, veremos que ainda existe um percurso alongado a percorrer, principalmente para a validação das metodologias mais frequentemente usadas. Na avaliação da Malini, o emprego mais estratégico e adequado da análise de fatos em rede virá aos poucos, a medida que trabalhos bem feitos, pra suportar processos de planejamento, ganhem projeção. “Acredito que tenha acontecido o mesmo com a estatística”, diz ele. Conversamos assim como sobre o trabalho em si e os problemas enfrentadas. Malini define o serviço do Labic como de”inteligência competitiva”, cujo intuito é procurar dicas largamente oferecidas nas redes, pouco utilizadas pelo pessoal de planejamento, e em qualquer área.
“O que buscamos é a visualização de instituídos padrões em clique no seguinte site da web . O Labic se especializou em elaborar dashboards que automatizam os relatórios de análise de fatos extraídos das redes sociais, para descomplicar o acesso a dicas a partir de assuntos, termos e hashtags que estejam impactando algum debate”, explica. As tarefas formadas pelo laboratório pra subsidiar corporações públicas como o Inep.
“A gente tem um serviço longevo para supervisionar assuntos e conversas a respeito do Enem, que influencia trinta milhões de pessoas em todo a nação. Dessa maneira, é possível reconhecer perguntas muito individuais, como as de pessoas com problemas relacionados ao cartão de inscrição, e até questões coletivas como a da instituição em Manaus com queda de energia antes da prova de Redação ser iniciada. O alerta rápido facilitou a suspensão da prova naquele local, só. “A gente tem uma lista dos locais onde as provas são realizadas. Esses locais funcionam como “filtros tagueadores”.
Quando um conjunto de expressões associados à instituição aparece, é possível notificar já o gestor daquele local”, diz Fábio. Esse ano, o Labic está fazendo uma observação mais profunda em canais de notícias brasileiros a respeito de as temáticas do Inep (Enem, Enade, etc). “Esse trabalho é fruto de uma recente linha de procura do laboratório que está mapeando todas as páginas do ecossistema de comunicação do nação. Uma coisa que podes ser usado logo em seguida pela elaboração de um termômetro sobre isto como determinados focos estão viralizando”, diz Malini.
Hoje, o laboratório neste momento tem mapeadas as páginas de sessenta e quatro jornais, revistas e programas de rádio e Tv. 825.227 compartilhamentos e 2.220.109 likes. Usando o filtro “Temer” e a ocorrência do nome do Presidente em títulos, resumos ou legendas, foram encontradas 4.416 postagens. A partir daí, o Labic processou as palavras que mais se inter-relacionavam com o termo principal.